O culto aos Ibeijis, ocorrem no candomblé, na nação e na umbanda. No candomblé, os Ibeijis são orixás gêmeos. O primeiro gerado recebe o nome de Taiwo e o segundo de Kehinde. Segundo a crença dos Iorubás, Kehinde quem mandava Taiwo supervisionar o mundo.
Segundo a lenda, os Ibeijis são filhos nascidos de Yansã e que foram jogados nas águas, Oxum os pegou e os criou como se fossem seus filhos.
Na nação, são divindades infantis associadas ao princípio da dualidade. Por serem crianças, estão ligados a tudo que se inicia ou brota. Dividem-se em masculino e feminino. São cultuados como qualidades dos orixás Oxum e Xangô.
Na umbanda representam a alegria contagiante, simbolizam a pureza e inocência, seus trabalhos se resumem em brincadeiras e divertimentos.
São espíritos que já estiveram encarnados na terra e que optaram por continuar sua evolução espiritual através da prática da caridade, incorporando em médiuns nos terreiros de umbanda.
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